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louielouiee Blog

Fullmetal Alchemist: Dual Sympathy

Prólogo - Eu faço alguns Reviews aqui no GameSpot, mas faço em inglês já que a comunidade do site é a maioria em inglês. Só que me deu vontade de postar em português, até pra dividir minha opinião com meus conterrâneos e com os parceiros de Portugal e do Timor Leste.

Nota do GameSpot: 4.0

Minha nota: 8.0

Aqueles que nem sabem o que diabos é Fullmetal Alchemist não vão gostar mesmo - muitas cutscenes, diálogos que não acabam mais, e explicação, e leitura, e depois de tudo isso muito pouco jogo de verdade, apesar de que enquanto se está jogando é muito legal. Mas para aqueles que são fãs do anime ou do mangá, ou que tenham lido/assistido há muito tempo, é legal de jogar para relembrar e se sentir nostálgico com toda a história. Foi muito boa a maneira a qual eles conseguiram resumir a história da série e as sensações do anime também - toda a parte séria e a parte engraçada. Normalmente os jogos de anime só pegam uma idéia dele, e a parte séria, como em todos esses jogos de luta de todos esses animes por aí, mas quem assiste sabe que anime é engraçado também.

Gráficos muito bonitos e controles que respondem bem. Uma variedade suficiente de ataques - e depois que se termina o jogo outros truques dos outros alquimistas são liberados -, mini-games divertidos e que se encaixam no jogo - não só qualquer coisa para se usar o stylus - e bons efeitos sonoros e trilha sonora - muitas músicas eles pegaram do próprio anime.

Mas ainda assim é um jogo curto, quase parecendo um jogo casual, no entando tem muita história, o que impede de este ser um jogo casual. Jogadores casuais não querem saber de ficar lendo e esperando a verdadeira diversão que é jogar!

É um jogo legal de se jogar, eu gostei e vou jogar de novo, mas é muito compreensível como alguém pode não gostar do Fullmetal Alchemist: Dual Sympathy.

NDS! Oh yeah!

Agora eu sou mais um feliz dono do meu próprio Nintendo DS.

Ou ié!

Now I'm another happy owner of my own Nintendo DS.

Oh yeah!

Jogo de Azar

Vocês sabiam que no Brasil jogos de video game são, legalmente, enquadrados na mesma categoria em que estão os jogos de azar? É como se Super Mario, Katamari, Final Fantasy e GTA fossem iguais ao Jogo do Bicho. E esse é um outro motivo pelo qual os jogos originais são tão caros por aqui, pois para poderem ser vendidos legalmente, as empresas tem de pagar, além de todos os impostos absurdos que qualquer produto internacional já têm, uma taxa de, digamos assim, "legalização".

Did you know that in Brazil the video games are considered the same as the illegal games? It's like Super Mario, Katamari, Final Fantasy and GTA was the same as Cassino. That's another reason why these games are so expensive round here, becausebesides all the taxes the game's industries has to pay, there's a special tax for the "legalization" of the game.

Brazil rockz.

Nanaaaa nananana

Esses dias terminei de ler "A Arte do Video Game" de Jesus de Paula Assis, um Doutor em sei lá o que da USP. Interessantíssimo.

No mais, o que ele faz no livro é conceituar e pôr em palavras tudo que nós, jogadores de plantão, já sabemos, mas é super interessante pr'aqueles que se interessam além do ato de jogar, pr'aqueles que se gostariam de produzir, dirigir, enfim, um jogo.

Há um momento no livro que ele fala o quanto o gráfico influencia na inserção do jogador no jogo - quanto melhor o gráfico, menor a inserção. O que ele quer dizer é que, quanto melhor o gráfico, o jogador se torna menos importante, mais especador do que acontece, e eu realmente notei isso.

Estou jogando três jogos agora, Final Fantasy VI, We LOVE Katamari e Final Fantasy XII, e, de fato, o jogo no qual me sinto amis inserido e envolvido é o FFVI. Fiquei imaginando então por que isso, mas tem um motivo bastante fácil de se perceber.

Jogos com gráficos mais fracos exigem mais da imaginação do jogador. Cenários, cenas, personagens, vozes, enfim, tudo tem uma má resolução, então cabe ao jogador fazer com que aquilo tudo se torne real. Agora no Final Fantasy XII é tudo quase perfeito, movimento dos olhos, vozes, cenas quase reais, tudo muito bem definido, e por isso o jogo acaba quase se tornando um filme. No caso do Katamari a graça tá justamente no gráfico cômico, então não sei se cabe aqui dscutir.

Tem outra coisa interessante também. Para um jogo ser considerado bom é preciso que os controles sejam facilmente aprendidos, a não ser que seja objetivo do jogo que os controles sejam difíceis de se aprender, como no caso do Katamari - a graça do jogo está justamente no desafio dos controles. Se pesarmos bem, os clássicos nem tinham tutorial, hoje em dia é raro um jogo que não nos ensine a jogar antes de o jogo realmente começar.

Mas enfim, "A Arte do Video Game" é um livro que eu recomendo. É pequeno, preciso, o único problema está nos exemplos, os achei bastante antiquados, nota-se que o autor não é lá tão jogador, que é mais alguém se interessa, do que alguém que realmente gosta da coisa.

Jungle Strike e Yakuza

Tou me dividindo entre esses dois jogos. É engraçado esse choque de geração e eu nem tou sentindo realmente diferença, o Jungle Strike é um jogo tão bom quanto qualquer do PS2.

Tou na terceira fase do jogo do Mega e no 10º capítulo do PS2.

;D~

Mega Drive

Ganhei um Mega! Com os cartuchos de Aladdin, Sonic, Jungle Strike, Top Gear 2, Mickey Ultimate Challange, Taz e Jurassic Park Rampage!

Thanks, Luh!

;@~

Okami!

Okami é lindo! Me apaixonei no emsmo segundo em que vi o jogo. Mas ô joguinho cumprido, sô! Agora tou procurando uma cerejeira que não esteja amaldiçoada e que eu ainda não tenha feito a paradinha.

Saco!

The end of ICO.

Terminei ICO.

Jogasso. Acho que não há mais o que falar desse jogo.

Tudo bem, demorei até entrar no clima e tudo o mais. É um jogo bem lento, parado e monótono, mas que história! Que conceito! Demais, demais. E o final? Mas como diabos ela foi parar lá? Muito massa.

Agora vou ver se termino Okami.

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